quinta-feira, 27 de agosto de 2020

CORDELIZANDO AS REDES SOCIAIS



O Projeto CORDELIZANDO AS REDES SOCIAIS, propõe publicar 06 vídeos, nas plataformas das redes sociais: (YouTube, Whatsapp, instagram e Face Book) poesias em LITERATURA DE CORDEL, retratando diversas temáticas, incluindo o tema de combate ao covid-19 . “Este projeto tem o apoio do Edital 001/2020 Calendário das Artes 2020, 8ª Edição, da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), entidade vinculada a Secretaria de Cultura do Estado (SecultBA)”.

Josemário dos Santos Fernandes é poeta e cordelista, nasceu aos 23 de fevereiro de 1982, em Ibotirama na Bahia, povoado de Ilha Grande, às margens do Rio São Francisco. Participou de coletâneas como: Cartografias/Mapa da Palavra, promovido pela Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia em 2016. Cordelistas do Território Velho Chico, em 2012. Anuário do Cordel Brasileiro 2019. Participou da programação da FLICA: ( Feira Literária Internacional de Cachoeira-BA), em 2016 ,a convite da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, para representar o interior e a poesia em Literatura de Cordel, e das publicações de cordéis Coletivos da Editora Nordestina, 2019/2020. Publicou os livretos: Versos Entre Rimas de Cordel. O Jumento de Zé Nuno. Saúde com Plenitude, Empreendedores da Arte. Tem um livro publicado independente em parceria com o poeta Josemar Santos. Participa ativamente do Festival de Poesia de Ibotirama-Ba (FEPI) desde 2005. Sempre atuante e envolvido no campo cultural, atualmente é membro presidente do Conselho de Cultura, como membro do conselho, representa o segmento artístico da poesia.

Trabalhadores de todos os setores da cultura podem ter acesso à renda emergencial da LAB

 



Com a regulamentação da Lei de Emergência Cultural Aldir Blac (LAB). em 17 de agosto de 2020, estão disponibilizados recursos na ordem de R$ 110 milhões para o estado da Bahia.  Com base na regulamentação, 80% desse recurso será destinado para a renda emergencial. Artistas, produtores, técnicos, contadores de histórias, oficineiros, professores de escolas de arte e capoeira, mestres da cultura popular, e todos os demais profissionais envolvidos nas diversas áreas do fazer cultural podem ter acesso à renda emergencial, estando em correspondência aos critérios estabelecidos pela regulamentação federal.


"Todos os trabalhadores da cultura tiveram suas atividades interrompidas nesse período de pandemia. São músicos, atores e atrizes, técnicos de todas as áreas da cadeia da cultura, roadies, cenotécnicos, mestres da cultura popular, da capoeira ao reisado. É uma infinidade de trabalhadores que, se não acessou o auxílio emergencial pago via Caixa, podem e devem realizar o cadastro no site da SecultBA. É necessário que todos estejam atentos à legislação federal que informa quais os requisitos que o trabalhador da cultura precisa ter para acesso à Renda Emergencial", alerta a secretária de cultura, Arany Santana.

Confira AQUI a regulamentação completa da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc.

De acordo com a regulamentação, os trabalhadores da cultura com atividades interrompidas devem comprovar atuação social ou profissional nas áreas artística e cultural, nos vinte e quatro meses anteriores à publicação da Lei nº 14.017 (Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc), datada de 29 de junho de 2020.

Os beneficiários não devem ter emprego formal ativo; devem ter renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo ou total de até 03 salários mínimos (o que for maior). No ano de 2018, não deve ter recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70. O trabalhador também não está apto se já for beneficiado pelo auxílio emergencial da Caixa Federal, ou ser titular de benefício da Previdência Social (INSS), do seguro-desemprego, ou de programa de transferência de renda do governo federal (exceto bolsa família).

É também condição estar inscrito em cadastro específico. Na Bahia, servirá de base o Cadastro Estadual dos trabalhadores e trabalhadoras da cultura, lançado em 14 de julho pelo Governo do Estado, através das secretarias estaduais de Cultura (Secult) e do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre). A plataforma para o cadastramento está disponível AQUI.

PALITO E BOTIJÃO - ANIMAÇÃO

Set de Filmagem construído para a criação do episódio piloto da série animada dos palhaços PALITO E BOTIJÃO. Na imagem, o criador e a criação. Após longos 4 meses de gestação, de dedicação exclusiva ao trabalho desenvolvido em quarentena, respirando 24h esse universo mágico, a equipe envolvida no projeto entra na última semana de captação de frames e construção de trilha sonora autoral para a conclusão dessa jornada que dá asas aos sonhos possíveis através da sistematização e execução de ideias que bebem diretamente da fonte da criatividade orgânica do jogo de palhaços. Em breve a equipe envolvida dará à luz ao episódio piloto da série animada com o apoio do edital Calendário das Artes da Fundação Cultural do Estado da Bahia.

FICHA TÉCNICA
DIREÇÃO GERAL, CENOGRAFIA, E ROTEIRO – Ed Paixão
CRIAÇÃO DE TRILHA SONORA ORIGINAL – Adelanteduo
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA – Larissa Paixão
DUBLAGEM E IDEALIZAÇÃO – Ed Paixão e Gilberto Morais

Documentário Riacho Santo Onofre – Um Rio e suas Comunidades Ribeirinhas

O projeto documentário Riacho Santo Onofre - Um Rio e Suas Comunidades Ribeirinhas, aprovado na 8ª edição do edital Calendário das Artes 2020 da Fundação Cultural do Estado da Bahia, foi pensado e desenvolvido com o intuito de difundir a história do distrito do Santo Onofre. Desenvolvido por jovens de 17 a 19 anos (técnicos ambientais em sua maioria) e pensado a partir da questão ambiental e histórica da região, tal projeto surge num contexto sensível de pandemia, onde o contato remoto exerce um importante papel. A produção do curta é pautada em torno de dois eixos: o distrito Santo Onofre, sua história, economia local, agricultura familiar e produção agropecuária; e a questão ambiental do rio Santo Onofre, importante afluente do rio São Francisco, que atravessa o distrito, elaborada a partir de estudos ambientais sobre a revitalização de sua hidrobacia.

Dandara Teles é a proponente do projeto e nasceu e cresceu na região do Santo Onofre, apesar da pouca idade, conhece muito bem todo o território. Estudou nas escolas municipais durante todo o ensino fundamental. Porém, com o passar dos anos tendeu a ter uma preocupação maior com os estudos, fazendo o ensino médio e técnico na Escola Família Agrícola de Riacho de Santana e se formando em Técnica Ambiental. Dandara sempre teve interesse por fotografia, e agregando ao seu conhecimento ambiental, começou a direcionar o estudo autodidata para estudo de fotografia com foco em apresentar nelas paisagens naturais do bioma Caatinga. Participou de eventos culturais e ambientais da região, esteve presente no curso de Comunidade Popular no bairro quilombola do Tomba, em Paratinga; Na marcha em defesa do Rio São Francisco "Eu viro Carranca pra Defender o Velho Chico" em sua cidade, dentre outros projetos. Hoje desenvolve pesquisas sobre o Riacho Santo Onofre da região.   

POESIA DE AGOSTO

O projeto Poesia de Agosto é um olhar para dentro de nossa casa. É o visitar de nossas histórias. Um saber sobre como chegamos até aqui e como seguiremos a partir daqui. Um projeto de Ananias Serranegra, em parceria com outros jovens artistas, apoiado através do Edital 001/2020 Calendário das Artes 2020, 8ª Edição, da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), entidade vinculada a Secretaria de Cultura do Estado (SecultBA)
Nos acompanhe pelo insta @poesiasagosto
https://www.instagram.com/p/CEHzLTlDqsU/…

PROPONENTE E CURADOR 
Serranegra é ator e poeta. Atuante no Festival de Poesia de Ibotirama (FEPI) desde 2011. Nesses quase dez anos foram várias performances, textos, premiações, sendo as mais recentes a de 1º lugar e melhor interprete em 2017 e 2º lugar no ano de 2018. Ananias começou seu passeio pelo universo da escrita impulsionado por esse festival. hoje, além de poemas, escreve para teatro e se dedica a carreira de ator. é diretor artístico da junina Velho Chico e atuou por três anos como professor auxiliar de artes cênicas na Escola Municipal de Teatro de Barreiras. Aqui, além de proponente, desempenha o papel de curador. O responsável pela seleção dos 10 poemas que farão parte desse projeto.
OS ARTISTAS DA POESIA 
João Antônio. Ele é um dos cinco artistas convidados no projeto poesias de agosto. “...Eu me chamo João Antônio Santana, mais conhecido como João Antônio. Sou ator, compositor, cantor, poeta, capoeirista e percursionista no grupo “Ciranda Embolada”.
Em 2019, participei pela primeira vez dos Festivais de Ibotirama - fiquei em 6° lugar com a música de minha autoria e, poesia no qual recebi o prêmio de revelação. No mesmo ano participei do Festival anual da Canção Estudantil ( Etapa Municipal) com a música Canto de Outras Paragens, ficando em 1° lugar e do 2° Prêmio Castro Alves de Poesia de Irecê, onde defendi a poesia de Márcia Nascimento, ficando em segundo lugar. Além das apresentações com o Grupo Ciranda Embolada: a abertura do XLIII FEMPI - Festival de Música Popular de Ibotirama e participação no Projeto Caravana Cultural.”

Ilka Carvalho Souza @ilkartee. Ela é uma dos cinco artistas convidados no projeto poesias de agosto.“...Eu me chamo Ilka Carvalho Souza, fui acolhida pela capital céu quando tinha 1 ano de idade e desde então me sinto filha. A poesia sempre esteve comigo e pra marcar esse amor, atualmente, estou escrevendo um livro."

Cartografia Poética

Cartografia Poética é um projeto apoiado através do Edital 001/2020 Calendário das Artes 2020, 8ª Edição, da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), entidade vinculada a Secretaria de Cultura do Estado (SecultBA), e se propõe a um mapeamento poético da escrevivência de artistas da palavra no período de isolamento. O mapa cartográfico compreenderá a região que compõe o macroterritório de identidade 5. O projeto trará à cena uma serie de oito cartas, escrita por artistas atravessados ou em atravessamento pela atual conjuntura, pandemia covid-19, tensões sociais, políticas e todos os seus desdobramentos. Fazendo revelar olhares, as fissuras, os sismos dos poetas e de seu intérprete.

SOBRE O PROPONENTE
Jeandson Veredas é ator e poeta, participante do Festival Nacional de Poesia de Ibotirama desde 2009, onde defendeu seu primeiro poema. Ao longo dos anos vem intercalando entre interprete do seus poemas e de outros poetas ficando sempre entre as dez poesias premiadas. Na edição de 2018, Jeandson recebeu o premio de melhor interprete e primeiro colocado na etapa local e segundo lugar na etapa nacional com o poema Sonetos aos Urubus de Ananias Serranegra e em 2019 participou do Segundo Poesia Castro Alves na cidade de Irêce-ba. Atuou no filme “Meu pé de manga” de Son Araújo, e foi ator na Cia. De Teatro Mistura por cinco anos. é bailarino e multimídia da Cia. Cultural da Junina velho Chico.
Serranegra é ator e poeta. cursou por um longo período Letras vernáculas na Universidade do Estado da Bahia ( UNEB), foi professor auxiliar de artes cênicas na Escola Municipal de Teatro de Barreiras (2017-2019). Membro da Rede de Teatro do Velho Chico, diretor artístico da Cia. Cultural Junina Velho Chico, ator da Cia de teatro Mistura. vencedor do Festival Nacional de poesia de Ibotirama e melhor intérprete do ano de 2017, e segundo colocado em 2018. atualmente tem seu olhar voltado para o campo da dramaturgia e produção cultural.
Joyce Farias é produtora audiovisual pela Unifasb e também desenvolve trabalhos como atriz, coreografa. Farias é quadrilheira e vice-presidente da Cia Cultural Junina Velho Chico e integrante do Grupo Cultural Ciranda Embolada. Como produtora participou do documentário “Os invisíveis”, do curta-metragem “maças”, “Estradas de Chão” e desenvolveu as projeções do espetáculo teatral “As Lendas do Velho Chico”. Como atriz, atuou no espetáculo “ A megera Domada” e “Maria e outras Pias no Arraial da Consolação”. Participa de grupos juninos desde a infância e se dedica a quadrilha junina estilizada desde 2010 com a quadrilha “Nós é Jeca mais é Joia”, de 2011 a 2016 na Junina Rica Flor e 2017 a 2019 na Junina Velho chico sendo membro fundadora e coreografa.
Gilberto Morais é Psicólogo, Bacharel pelo Centro de Ensino Superior de Ilhéus-BA. Fundador da Cia. de Teatro Mistura de Ibotirama, em 2009, fundador também da REDE de Teatro do Velho Chico, em 2014, curador da Mostra de Teatro do Velho Chico desde 2015. Como ator, trabalhou em espetáculos dirigidos por Aliomar Pereira, Yleci Ramos e Romualdo Lisboa dentre outros. Como Ator atuou em Baltazar e a Terrível Pela Entre o Cangaceiro e o Coronel (Teatro Popular de Ilhéus - 2019). Como Diretor da Cia. de Teatro Mistura dirigiu importantes espetáculos em Ibotirama como “A Chegada de Lampião no Céu e no Inferno” ficou em cartaz entre 2010 a 2014, “O Auto da Camisinha” ficou em cartaz entre 2014 a 2015, “As Lendas do Velho Chico” ficou em cartaz entre 2015 a 2018; “O Que Seria Dele Entre Nós” em 2018 e atualmente em cartaz “Carranca: Da Proa do Barco para o Palco” e trabalhou em 2018 a 2019 como coordenador cultural do Projeto Escolas Culturais- Ilhéus, do Instituto de Ação pela Música – IASPM. Atualmente é diretor artístico da Cia. de Teatro Mistura e Ator do Grupo Teatro Popular de Ilhéus. Assessorou recentemente o processo de Elaboração e Execução do Prêmio Reginaldo Pereira de Ibotirama, com recursos próprios do município.

 - TERRITÓRIO BACIA DO RIO CORRENTE -  



Mailton Santos, ganhador do Prêmio TAL (Tempos de Artes Literárias) fase regional, no ano de 2012 onde representou a bacia do Rio corrente e São Francisco em salvador na fase final da competição. Ator e oficineiro de literatura de Cordel na Cia. De Teatro Encanto dos Brejos de Santana. Atualmente desenvolve narrativas audiovisuais na página do Instagram onde assina o pseudônimo de “Diagnosticado”.
CIDADE: Santana 





Jéssica dos Santos Araújo, baiana da cidade de Serra Dourada-BA, localizada no sertão baiano.
Sou graduanda da Curso de Licenciatura em Educação do Campo (LEC), formação em História e Ciências humanas, na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O curso nasce através da organização dos movimentos sociais, incluindo MST, agricultores, povos tradicionais (quilombolas, indígenas, caiçaras, ribeirinhos ....), no intuito de construir uma educação popular, que trabalhe a valorização da cultura e as especificidades dos povos oriundos. Fazer parte da LEC, com certeza me abriram várias portas de aprendizagem. Consegui trabalhar as especificidades do meu povo da bahia, me encontrando e me situando da situação de imigrante que ocupo aqui, mas, viabilizando e ressignifando sempre nossa cultura, apresentando aqui no RJ, o sertão da Bahia. A poesia, foi um dos caminhos que percorri, através das literaturas de cordel, heranças culturais do nosso povo nordestino, percebi que conseguia fazer algo parecido. E comecei. Em todos os meus projetos ou apresentações, por onde passei, através da mística, apresentava poesias sempre apresentando primeiro meus mais velhos, o lugar de onde eu vim, trazendo sempre as questões identitarias que me forma como baiana.
Poesia pra mim é eu me libertar de várias prisões. As palavras parecem asas que me fazem voar. Escrevo por todos as minhas velhas e meus mais velhos, que lutaram e resistiram bravamente pra que eu hoje, pudesse ter a oportunidade disso. 
CIDADE: Serra Dourada 
 - TERRITÓRIO BACIA DO RIO GRANDE - 




Carlos Augusto da Silva Lemos, nascido em 06 de março de 1994, na cidade de Barreiras, Bahia, é graduado em Letras pela UNEB-DCH-CAMPUS IX. Possui publicação de poemas em duas edições do Concurso nacional novos poetas, ocorridas em 2018, obtendo a 11ª e a 4ª colocação, respectivamente. É autor do livro “Braços Abertos Olhos Atentos”, publicado pela Editora Kazuá. Além de escritor, é também professor efetivo do Estado da Bahia, atuando como docente do ensino médio.
CIDADE: Barreiras 









Vânderson Sousa da Hora, tenho 18 anos, sou residente de PONTEZINHA município de SÃO DESIDÉRIO BH, sou poeta a mais ou menos 5 anos, façoo parte do festival UM PÉ NO MATO, OUTRO NA ARTE ne PONTEZINHA, me apresento no FESTIVAL DA JUVENTUDE ne SÃO DESIDÉRIO, participou do projeto BARDOS BAINOS "BACIA DO RIO GRANDE".
CIDADE: São Desidério  


 - TERRITÓRIO VELHO CHICO - 


Milla Suzart Começou a escrever poesia em cordel logo depois que participou de uma oficina de cordel no ano 2015, na cidade de Serra do Ramalho, onde despertou um grande interesse pela escrita rimada. Escreveu textos poéticos para compor a dramaturgia do espetáculo ´´Chica Crespa em Contos e Causos´´ encenado e dirigido por ela mesma, estreando no XXII Encontro Nacional de Estudantes de Artes (ENEART- Belém-PA) em 2018. Atualmente, desenvolve um projeto autoral de escritas envolvendo poesia e cordel. Faz parte do projeto Bardos Baiano do Território Velho Chico.
CIDADE: Serra do Ramalho 





Tâmara Rossene nasceu em Ibotirama, na margem direita do Velho Chico. Desde cedo foi trânsito... Quando pequena morou em Barreiras. Depois migrou para Salvador na década de 70, aos cinco anos de idade. Passou um curto período em Belo Horizonte, no início dos anos 2000. E em 2005, os laços com a terra natal a trouxeram de volta. É Mestre em Crítica Cultural pela UNEB; Economista; Assistente social, especialista em Pedagogia Organizacional, em Gestão Pública e em Captação de Projetos de Investimento na Saúde; é servidora pública; produtora cultural; poeta e pesquisadora da cultura popular do Velho Chico. E ainda, autora do blog Chocalho de Dentro; tendo publicado em 2019 o Livro “Outras margens do reisado e do rio”, pela EDUNEB. Também é integrante do coletivo Mulherio das Letras da Bahia. Possui versos e contos publicados em edições do Livro da Tribo e em coletâneas. CIDADE: Ibotirama 

 - TERRITÓRIO BACIA DO RIO PARAMIRIM -  



Adriele Silva é escritora e seus principais textos: “Só me restou o riso”, “Papa-moscas”, “O meu quintal”. As obras publicadas: Rabiscos de um ser (2018) Premiações: 3° lugar no TAL ( Tempos de arte literária) 2016. 1° lugar em 2017.
CIDADE: Macaúbas 













Clovis Filho Poeta. Escritor. Com 5 livros de poesia publicado de forma independente. Criador do Cortejo e Recital Poético Cantante em Macaúbas - Bahia, Agente e fomentador cultural pelo Coletivo Caipora. Formado em filosofia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).
CIDADE: Macaúbas 

I CONCURSO DE TROVAS ON-LINE DO VELHO CHICO - RESULTADO FINAL


A primeira edição do I Concurso de Trovas On-Line do Velho Chico foi concluída com 22 trabalhos inscritos/as, de 9 municípios do Território: Ibotirama, Malhada, Brotas de Macaúbas, Riacho de Santana, Oliveira dos Brejinhos, Morpará, Igaporã, Bom Jesus da Lapa e Serra do Ramalho. Pelo curto período para realizar inscrições e demais etapas, conforme regras estabelecidas pelo Edital Calendário das Artes, o número de participação foi satisfatório.

Em linhas gerais, o concurso de trovas teve como objetivo incentivar a produção literária no Território Velho Chico, trazendo como tema “os impactos da pandemia do Covid-19 na vida social e perspectivas para um mundo melhor”. Lembrando que a TROVA é uma forma poética, composta por uma única estrofe com 4 versos (quadra), escrita em redondilha maior (sete sílabas poéticas), que se utiliza de até 3 tipos de esquemas de rimas: 1) ABAB; 2) ABBA e 3) ABCB.

O Júri, composto pelo poeta e produtor cultural Cléber Eduão (Ibotirama, Velho Chico); pelo poeta e professor Ulisses Angelo (Santana, Bacia do Rio Corrente) e pelo poeta e editor Zeca Pereira (Barreiras, Bacia do Rio Grande). Os jurados se reuniram no dia 22/08/20, das 08:30 às 12:00, a partir de uma plataforma virtual e fizeram as análises das trovas, observando, além da escrita formal, o tema, a métrica e a rima.

Não foi fácil, mas o júri chegou a seguinte conclusão:

1) MATEUS BESSA (IBOTIRAMA) – 1º COLOCADO
2) ELITA PEREIRA DE MATOS (MORPARÁ) – 2ª COLOCADA
3) JOSÉ AUGUSTO PEREIRA DA SILVA (IGAPORÃ) – 3º COLOCADO

ATÉ SEGUNDA-FEIRA, DIA 24/08/2020, os prêmios serão pagos, sendo: 1º lugar: R$500,00 (quinhentos reais) + certificado digital; 2º lugar: R$300,00 (trezentos reais) + certificado digital; 3º lugar: R$200,00 (duzentos reais) + certificado digital. Os vídeos dos premiados serão encaminhados para a Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), conforme Edital e Cronograma do Projeto. Os demais vídeos poderão ser divulgados no blog do projeto https://ctovelhochico.wixsite.com/concurso

.A proponente gostaria de agradecer a FUNCEB e a todos/as os parceiros e poetas concorrentes do I Concurso de Trovas On-Line do Velho Chico. Abraços especiais ao júri, Cléber Eduão, Ulisses Angelo e Zeca Pereira, que se empenharam em avaliar todos os trabalhos inscritos.

“Este projeto é apoiado através do Edital 001/2020 Calendário das Artes 2020, 8ª Edição, da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), entidade vinculada a Secretaria de Cultura do Estado (SecultBA)”.

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

I CONCURSO DE TROVAS ON-LINE DO VELHO CHICO - ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES


ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O I CONCURSO DE TROVAS ON-LINE DO VELHO CHICO

O I Concurso de Trovas On-Line tem como objetivo incentivar a produção literária no Território Velho Chico, trazendo como tema “os impactos da pandemia do Covid-19 na vida social e perspectivas para um mundo melhor”. Período de inscrição: de 12/08 a 20/08/2020

Poderão concorrer quaisquer estudantes e poetas, com no mínimo 18 anos, residentes (pelo menos há dois anos) em municípios do Território Velho Chico (Barra, Bom Jesus da Lapa, Brotas de Macaúbas,Carinhanha,Feira da Mata, Ibotirama, Igaporã, Malhada,Matina, Morpará, Muquém de São Francisco, Oliveira dos Brejinhos, Paratinga,Riacho de Santana,Serra do Ramalho e Sítio do Mato), desde que atendam os demais critérios deste concurso.

PREMIAÇÃO:

1º lugar: R$500,00 (quinhentos reais) + certificado digital.

2º lugar: R$300,00 (trezentos reais) + certificado digital.

3º lugar: R$200,00 (duzentos reais) + certificado digital.

OBSERVAÇÃO:

Para gravar a trova, o/a concorrente poderá utilizar o celular, lembrando que o vídeo deve ser gravado na posição horizontal, no formato MP4, com duração máxima de 30 segundos. O link deverá ser anexado ao final da ficha de inscrição online ou enviado via e-mail

para ctovelhochico@gmail.com.

Ficha de Inscrição on-linehttps://forms.gle/uPxyeBPi8onEzW2M7

Leia o Regulamento Completohttps://ctovelhochico.wixsite.com/concurso

“Este projeto é apoiado através do Edital 001/2020 Calendário das Artes 2020, 8ª Edição, da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), entidade vinculada a Secretaria de Cultura do Estado (SecultBA)”.